Apneia do sono - plano de cuidados inovador e personalizado: 85% dos pacientes relatam melhoria na qualidade de vida

O VitalAire, segmento da Air Liquide Healthcare que fornece soluções de saúde domiciliares para pessoas com doenças crônicas, está reforçando a área de serviços disponíveis para o tratamento de apneia de sono.

A partir deste mês, lança um inovador plano de cuidados que promete aumentar a eficácia e efetividade dos tratamentos. Chamado de Sleep 360°, o plano coloca o paciente no centro das ações, com o objetivo principal de entregar melhores resultados para a saúde dos pacientes. Essa nova abordagem totalmente personalizada e focada na jornada de cada paciente destaca-se por combinar dois elementos que se complementam: tecnologia e humanização. Essa união faz toda a diferença no resultado final, como demonstram os números registrados até o momento, no projeto piloto realizado no Brasil entre junho de 2023 e junho de 2024 com 1.786 pacientes:

• 85% de pacientes relataram melhora na qualidade de vida;
• 87% indicaram melhora na sonolência diurna;
• 85% relataram melhora do ronco.

Quando um paciente vai a uma clínica VitalAire, ele passa por uma avaliação inicial e segmentação de perfil. Dentro desta análise, nosso especialista poderá identificar o seu nível de necessidade de suporte. Com base nas respostas do questionário aplicado no primeiro dia, o algoritmo ajuda a desenhar um plano de tratamento que melhor atenda as necessidades do paciente. A tecnologia também permite que os dados de utilização do dispositivo sejam analisados, podendo ser monitorados em tempo real pelo paciente e pela equipe médica.

Durante o período de adaptação, o paciente é reavaliado periodicamente e monitorado de perto pelos consultores de terapia respiratória, participando de uma jornada educacional sobre o seu tratamento através de um aplicativo. Neste aplicativo, os pacientes também podem monitorar os dados de utilização dos seus equipamentos. Além disso, pesquisas sobre sua qualidade de vida e sonolência são realizadas, assim como entrevistas motivacionais para mantê-los engajados e focados em seu tratamento para melhorar sua qualidade de vida.

Para facilitar o acesso aos dados, também está disponível para o médico responsável pela prescrição do tratamento o “Portal do Prescritor”. Nele, o médico pode consultar facilmente todos os dados relacionados ao tratamento do paciente e entrar em contato com o VitalAire para adaptar o plano de cuidados do paciente, se necessário.

Jemima Morandi, Diretora de Atividades Medicinais da Air Liquide Brasil: “Sempre vimos o paciente muito além do tratamento. Identificamos que precisávamos melhorar ainda mais nosso plano de cuidados, focando no perfil de cada pessoa e agregando também tecnologia. Todo o suporte e acompanhamento proporcionado pelo Sleep 360º tornam o tratamento ainda mais individualizado, focado na pessoa antes do paciente, o que torna os resultados ainda mais promissores.”

Apneia do sono no mundo

De acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde, a apneia do sono afeta cerca de 100 milhões de pessoas no mundo*. No Brasil, afeta mais de 30% da população** e, embora seja uma doença crônica, o tratamento adequado fornece aos pacientes o controle dos sintomas e a melhora da qualidade de vida. 

A apneia obstrutiva do sono ocorre em episódios de obstrução total ou parcial das vias aéreas superiores que resultam em queda na oxigenação e/ou fragmentação do sono. A longo prazo, esses episódios podem causar diversos sintomas como sono excessivo durante o dia, cansaço, dor de cabeça matinal, baixa produtividade e alterações cognitivas como dificuldades de concentração e memória, além de afetar o humor.

 *Estimativa publicada no relatório “Global Surveillance, Prevention and Control of Chronic Respiratory Diseases: A Comprehensive Approach”, da Organização Mundial da Saúde, em 2007.

** Estimativa publicada em Tufik S, Santos-Silva R, Taddei JA, Bittencourt LR. Síndrome da apneia obstrutiva do sono no Estudo Epidemiológico do Sono de São Paulo. Dormir Med. 2010;11(5):441-6. doi: 10.1016/j.sleep.2009.10.005.