Mulheres na Operação: Air Liquide incentiva presença feminina em áreas técnicas
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A Air Liquide Brasil, líder mundial em gases, tecnologias e serviços para a indústria e saúde, criou, neste ano, o programa Mulheres na Operação, com o objetivo de inserir mais mulheres com formação técnica em suas atividades de operação.
Atualmente, seis mulheres fazem parte do Programa, todas com formação técnica em andamento nas áreas de mecatrônica, química, engenharia química e engenharia de processo, mecânica de automóveis leves, mecânica, química e técnica em petroquímica. As áreas de atuação são diversas: operadora de produção, de centro de enchimento, industrial, técnica eletricista, técnica de manutenção e operação e técnica de instrumentação.
O processo seletivo é feito a partir da inscrição na vaga, triagem de currículos, com seleção anônima, com avaliação dos requisitos técnicos, entrevista e envio da proposta. A abertura das vagas pode ser acompanhada na página oficial da empresa no LinkedIn.
Essas oportunidades estão disponíveis em outro programa interno da Air Liquide, o Technical Community Leaders (TCL), voltado ao desenvolvimento de carreiras na área técnica. A iniciativa faz parte do plano estratégico do Grupo, o Advance, que coloca o desenvolvimento sustentável no centro, combinando desempenho financeiro e desempenho extrafinanceiro, e o agir para todos, fomentando uma cultura baseada no empoderamento, na autonomia e no diálogo, promovendo um ambiente de trabalho seguro, inclusivo e colaborativo. Dentre os objetivos na área de desenvolvimento de pessoas do Grupo Air Liquide está aumentar a participação feminina, com a meta de que, até 2025, 35% dos cargos de liderança e engenharia sejam ocupados por mulheres.
Debora Trevisan, Diretora de Recursos Humanos na Air Liquide. “Aqui no Brasil, inclusive, já superamos essa meta e 42,5% do nosso quadro de profissionais em posições de liderança e técnicas é composto por mulheres. E temos implementado ações desde o processo seletivo até o desenvolvimento da liderança e preparo das equipes, para que tenhamos cada vez mais igualdade nas contratações. Adotamos, por exemplo, a seleção anônima, em que não sabemos nenhuma característica pessoal do candidato: gênero, idade, se tem filhos. Nós só queremos saber as qualificações profissionais.”